Radioamador PY2DZA, Dennis Zasnicoff, mostra o PC desktop “de bolso”

O que é o Raspberry Pi?
O Raspberry Pi é um computador do tamanho de um cartão de crédito que pode ser conectado a um monitor e teclado. É um pequeno PC que pode rodar muitos dos aplicativos que seu PC de mesa roda, como planilhas, processadores de textos, jogos e até mesmo vídeos em alta definição. Ele foi projetado para que garotos do mundo todo possam aprender programação. Seu preço é muito baixo (lá fora), sendo que a versão sem conexão para rede de dados custa por volta de U$25 e com esse recurso U$35. Aqui no Brasil, como já de costume, custa algumas vezes mais caro. Na Farnel sai por R$170,00.
Como trata-se de um computador extremamente compacto, já ganhou a preferência dos hobbista para ser empregado em todos os tipos de projetos que possa imaginar, inclusive no radioamadorismo.

O Dennis Zasnicoff, PY2DZA, é um entusiasta do Raspberry Pi e em breve compartilhará suas experiências com os leitores do CRAM.

Veja seu primeiro vídeo “Primeiros Contatos Imediatos com meu RASPBERRY PI”:

Primeiros Contatos Imediatos com meu RASPBERRY PI
Notícia publicada pelo Clube de Radioamadores de Americana:
http://www.cram.org.br/wordpress/
Referências:
http://www.farnellnewark.com.br/
Ada Fruit: Adafruit Pi Box – Enclosure for Raspberry Pi

Publicado em notícia | Com a tag , , | Comentários desativados

Os Radioamadores e o novo projeto da NASA

Radioamadores e NASA lançam rádios-smartphones no espaço a um custo bem menor, em alternativa aos satélites tradicionais.

Desde que o início do voo de demonstração, Alexander, Graham e Bell transmitiram sinais a partir da banda de Radioamador em 437,425 MHz.

No último fim de semana, a NASA lançou com sucesso no espaço três satélites que consistiam substancialmente em smartphones a bordo de um foguete. Os nanosatélites, chamados de PhoneSats, estão transmitindo sinais à estações em solo terrestre e vão ficar em órbita por mais duas semanas.

O foguete Antares foi lançado da base Wallops Island Flight Facility da NASA em Virgínia (EUA) contendo dois satélites PhoneSat 1.0, apelidados de Graham e Bell, e o novo protótipo do PhoneSat 2.0, chamado de Alexander. O que faz os satélites serem únicos é o uso de componentes comerciais customizados de smartphones. O PhoneSat 1.0 foi construído utilizando o HTC Nexus One, enquanto o PhoneSat 2.0 – que contém software mais avançado e mais sensores – é alimentado pelo Nexus S da Samsung.

Os smartphones possuem mais de 100 vezes o poder computacional do que os satélites, incluindo processadores rápidos, sensores múltiplos, câmeras de alta resolução, receptores de GPS e rádios. Essa é a principal razão pela qual eles foram escolhidos como microprocessadores para os PhoneSats, explica a Nasa. No entanto, alguns componentes que não integram os smartphones tiveram que ser acrescentados, incluindo uma bateria externa de lítio-íon maior e outra de rádio mais potente para enviar mensagens a partir do espaço.

Cada satélite em miniatura, medindo apenas quatro centímetros de cada lado e pesando menos de quatro quilos, custa US$ 3.500 para ser construído. A Nasa disse que seu objetivo com os PhoneSats é enviar satélites mais baratos e mais fáceis de construir para o espaço. Estima-se que o custo do lançamento feito no domingo é próximo a U$50.000. Como comparação, o custo típico de um satélite gira em torno de U$500 milhões.

“Os smartphones oferecem uma riqueza de recursos potenciais por serem pequenos, de baixo custo e por serem poderosos satélites para as ciências, comunicações ou outras aplicações espaciais”, afirma Michael Gazarik, administrador associado da NASA para a tecnologia espacial, em uma declaração escrita. “Eles também podem abrir espaço para toda uma nova geração de usuários comerciais, acadêmicos e cidadãos do espaço.”

Desde que o início do voo de demonstração, Alexander, Graham e Bell transmitiram sinais a partir da banda de Radioamador em 437,425 MHz. A NASA criou o Phonesat.org, um site onde qualquer pessoa no mundo pode fazer o upload de “pacotes” de dados que recebem dos PhoneSats. O site já recolheu mais de 200 pacotes de operadores de Radioamador que foram rastreados dos satélites.

A NASA tem trabalhado neste projeto desde 2010, buscando maneiras diferentes de usar smartphones para tornar os satélites mais inteligentes. O projeto faz parte Small Spacecraft Technology Program. Os PhoneSats foram criados por uma pequena equipe de engenheiros do Centro de Pesquisa Ames da NASA no Vale do Silício, na Califórnia.

O foguete Antares, que o parceiro comercial Orbital Sciences da Nasa está testando em órbita com as PhoneSats, será eventualmente usado para transportar experimentos e suprimentos para a Estação Espacial Internacional.

Conforme:
http://itweb.com.br/107126/nasa-usa-smartphones-como-satelite/

Publicado em notícia | Com a tag , | Comentários desativados

Dia do Escoteiro – 23 de Abril de 2013

Caros Irmãos da Fraternidade Escoteira,

Que neste dia tão especial possamos rever os valores contidos em nossa Promessa e que possamos avaliar o rumo de nossas vidas e do Movimento que fazemos parte

Sempre Alerta Para Servir!

õ¿õ Lecão

Segue a mensagem de nosso Fundador para que possamos balisar nossas ações:

Caros Escoteiros,

Eu tive uma vida cheia de felicidades, e desejo que cada um de vocês tenha também uma vida igualmente feliz.

Creio que Deus nos pôs neste delicioso mundo para sermos felizes e saborearmos a vida.

Felicidade não vem da riqueza nem de meramente ter sucesso profissional, nem do comodismo da vida regalada e satisfação dos próprios apetites.

Um passo para a felicidade é, quando jovem tornar-se saudável e forte, para ser útil e gozar a vida quando adulto.

O estudo da natureza mostrará a vocês quantas coisas lindas e maravilhosas Deus fez no mundo para o nosso agrado. Fiquem contentes com o que possuem e tire disto o melhor proveito.

Vejam o lado iluminado da vida ao invés do escuro. Mas a verdadeira maneira de se atingir a felicidade é proporcionando aos outros a felicidade.

Procurem deixar este mundo um pouco melhor do que o encontraram, sentindo que pelo menos não desperdiçaram seu tempo e fizeram o seu melhor possível.

Deste modo estejam “Sempre Alerta” para viverem felizes – lembrem-se sempre de sua promessa escoteira e que Deus os ajude a proceder assim.

Do amigo,

Lord Baden-Powell of Gilwell

PS: Adaptação livre e Narração do Escotista õ¿õ Lecão — Coordenador Regional de Espiritualidade UEB-SP (2005/2006) utilizado na entrega do Prêmio Mario Covas Jr. de Ação Voluntária 2007 (COMEB) na Câmara Municipal de São Paulo.

http://youtu.be/Fdvee0KKnDw

Publicado em Sem categoria | Com a tag , | Comentários desativados

Se todos os homens do mundo

É uma enaltecedora história de humanismo e solidariedade consubstanciada no filme “Si tous les gars du monde…” (França, 1956) que recebeu, aqui no Brasil, o título de “Se todos os homens do mundo…” Como já relatei em uma crônica anteriormente postada, vi este filme com a idade de dez anos e ele me marcou a ponto de poder considerá-lo o meu filme inesquecível.

Trata-se, o filme, da criação – a frio e num bem pequeno lapso de tempo– de uma rede social de solidariedade quando ninguém sequer sonhava com a Internet e os Twitters da vida, o que torna os protagonistas, espalhados pelo mundo, verdadeiros heróis. É considerado uma bíblia pelos Radioamadores.

Se todos os homens do mundo (Si Tous Les Gars du Monde)
Ano de realização: 1955
País: França Duração: 1:47 mins.
Diretor : Christian-Jaque
Script : Jacques Rémy
Adaptação e diálogos : Henri-Georges Clouzot e Christian-Jaque
Diretor de photografia : Armand Thlrard
Musica : Georges Van Parys
Produção : Films Ariane, Cinetel, Filmsonor
Formato: Preto e Branco

Sinopse:
Os doze marinheiros do Lutécia, um barco pesqueiro de Concarneau*, operando no Mar do Norte, um após outro caem doentes, após terem comido presunto contaminado: eles estão sofrendo de botulismo** e precisam tomar um contraveneno nas próximas 15 horas.

Dentro do navio esboça-se um clima de preconceituosa desconfiança em relação ao cozinheiro muçulmano Mohanmed – o único tripulante que não ingeriu o presunto – tendo sido, por alguns marinheiros, acusado de ter envenenado a comida. De Morranmed e dos dois últimos tripulantes a que ainda se mantiveram de pé, mesmo atingidos pela doença é que vai depender o destino do navio.

Veja a matéria completa clicando aqui!

Encomende seu filme enviando e-mail para: caedvd@terra.com.br (eu recomendo!)

“Sou colecionador de filmes raros e antigos, tenho 64 anos, aposentado e cinéfilo de todos os dias! Junto com mais 2 amigos colecionadores, dedicamos muitas horas em cima do filme “Se Todos os Homens do Mundo” versão em padrão MKV igual ao padrão Blu Ray e conseguimos fazer toda a legenda em português para esta raridade de filme de 1955. Ficou um ótimo Dvd, que disponibilizo ao preço de 20,00 reais a cópia, somente para os Radioamadores! Caso tenha interesse por favor faça contato pelo meu e-mail: caedvd@terra.com.br
Cordialmente, Celso Afonso Esposito, em 10/12/2012″.

Publicado em amenidades | Com a tag , | Comentários desativados

Radio Amateurs Provide Communication Support in Boston Marathon Bombings

As has happened many times in years past, over 200 Amateur Radio operators participated in communications for the Boston Marathon on Monday, April 15, 2013. Unlike prior challenging situations such as very warm weather for the runners or other weather-related challenges, this year’s marathon will be remembered for the bombings that took place at the finish line. Despite this heinous act, professional first responders, medical volunteers from the American Red Cross that staffed the route, and Amateur Radio operators performed magnificently in the face of adversity.

“Within minutes, cell phone systems became overloaded and making phone calls and text messages was difficult. Amateur Radio operators performed communication duties under duress and performed admirably. No Amateur Radio volunteers were injured on the course in this terrible act,” said Steve Schwarm, W3EVE, who is the Amateur Radio Course Communication Coordinator and associated with a consortium of clubs and groups known as Marathon Amateur Radio Communications (MARC).

“At the finish line net control, which was only 400 feet from the initial blast, we heard the explosion. I poked my head outside to confirm what I thought it was and saw the white smoke. We immediately knew what had happened and commenced a roll call of all ham operators and medical tents. State Police authorities initially ordered us to lock down and post a ham for security watch outside the net control trailer. Thankfully none of our people were hurt,” said Paul Topolski, W1SEX, Amateur Radio Finish Line Coordinator.

Following the explosion and roll call, Topolski stated that they began pulling together updates and sent the information via the Massachusetts Emergency Management Agency (MEMA) Web-EOC software tool and provided updates via Amateur Radio. Shortly after sending a few updates both Boston Police and Massachusetts State Police gave the order for the tent area to be evacuated. “In my mind, the course end of things is where a lot of work needed to happen as runners eventually needed to be stopped, congregated and transported to safety and staging areas,” Topolski said. “At the finish line, our job was to check on the safety of our people, provide those initial updates and evacuate per police instructions. Three of our Amateur Radio operators redeployed to the Boston Marathon Course Net Control Center.”

Across the course outside of the finish line after the bombings occurred, first aid stations were consolidated to larger first aid stations to pool runners for pickup and to keep runners warm as there were enhanced tents along the route where runners could be kept warm and hydrated. At the Heartbreak Hill first aid station, amateur operators had a complete base station setup, including a computer, and were prepared to handle health and welfare traffic as required. Several shelters were set up along the route at churches and schools, and Amateur Radio operators from secured first aid stations went to those shelters, providing communications in those areas until runners were moved out of their locations.

“My role at the request of Steve, W3EVE, as event organizer before the race was to shadow the course medical tent coordinator for the Red Cross, Kandi Finch,” said Rob Macedo, KD1CY, who is also the Eastern Massachusetts ARES Section Emergency Coordinator. “It was a challenging position but all organizers on both the Amateur Radio side and Red Cross side said things went well in coordinating during normal race conditions and particularly after the bombings.”

At course net control, which was away from the bombings, ham operators controlled their nets calmly and professionally while also expressing an appropriate level of urgency. Over a dozen amateurs at the net control center pooled together to announce messages and keep status of changes along the course route as required.

Net Control Center Coordinator, Karen Brothers, K1KEB, kept in constant contact with MEMA, where Terry Stader, KA8SCP, was stationed. Stader became the MEMA ‘Ops’ point person at the State Emergency Operations Center as runners were transported from the shelters to other staging locations. From his location at the EOC, Stader was able to sort out the sheltering plan and reception centers for the runners, subsequent transport of runners from shelter locations and give out information on MBTA bus and train operations.

Jim Palmer, KB1KQW — who served as a net control at the Net Control Center — stated that nets were doubled up on operators, to allow one person to operate the radio while the other listened and logged priority calls and ambulance requests, creating a more efficient operation. “Several ambulance requests for dehydration and exhaustion were handled due to the runners needing to be stopped,” Palmer said. The specific net that Palmer ran also provided a link between the marathon course and the American Red Cross in its Cambridge facility. Lou Harris, N1UEC; Frank O’Laughlin, WQ1O, and Dan Howard, K1DYO, staffed the Red Cross in Cambridge.

Many amateur operators who volunteered along the marathon route praised Net Control’s support after the bombing. “Net Control did an awesome job,” said course volunteer David Wihl, KB1VEG. “The workload was busiest after seven hours on the radio, and it didn’t let up for another couple hours.”

Several young radio amateurs from the Clay Center Amateur Radio Club also supported Net Control Operations, both as direct net control operators and runners for the operation as they have done in the past. This provided a tremendous learning opportunity for these young operators, from both an Amateur Radio perspective and an overall learning perspective.

“Despite the total lack of warning in this situation, amateurs followed a creed I’ve long since preached since the 9/11 terrorist attacks and the mutual aid response to those attacks: ‘blessed are the flexible for they will not get bent out of shape,’” said Steve Schwarm, W3EVE. “Amateurs on the course did what they had to do to assure their own safety and runner safety working with the Red Cross medical people. They did an outstanding job and I was told so by Red Cross organizers as well.”

From an ARES perspective, a heightened state of awareness on the Boston Marathon event is typical, but within 15 minutes of the bombings, Eastern Massachusetts ARES Assistant Section Emergency Coordinator, Carl Aveni, N1FY, issued an ARES Stand-By and requested that amateurs give availability for the next 24 hours. Within minutes, 20 amateurs offered their availability.

The ARES sub-regional command center at the Acushnet, Massachusetts EOC (under call sign WA1EMA) was utilized as a control point to obtain critical situational awareness of the rapidly changing situation, as well as to monitor resource nets per a report filed by Acushnet Emergency Management Communications Officer Ed Caron, KA1RSY; he also serves as the South Shore Massachusetts ARES District Emergency Coordinator. A total of five Amateur Radio operators were deployed to this facility. An ARES resource net was called on the 147.18 Bridgewater repeater with Byron Piette, K1YCQ, as net control with 11 stations checking into the net.

“In terms of having amateurs within ARES who cannot get directly involved in the marathon, we have a process where we have them monitor in case of a situation like what occurred on Monday. That process paid off and facilitated a rapid response to our request for possible additional support,” said Carl Aveni, N1FY.

Some radio amateurs who volunteered in the Boston Marathon have posted their stories online; read one such story is from Tim Carter, W3ATB, of Meredith, New Hampshire.

Publicado em notícia | Comentários desativados