Stop the Marathon

Eastern Massachusetts SM K9HI on Boston Marathon Tragedy and Response
It’s been an extraordinary past few weeks for the citizens of Massachusetts as well as for the entire country. The tragic events at the Boston Marathon on Patriot’s Day and the weeks following will forever be seared into our collective memories. The bombings, subsequent violence, the lockdown, an historic manhunt, and the eventual capture of a dangerous fugitive not only shook us but led us to summon our most enduring and positive of human qualities. We listened and watched in awe to the stories of first responders (and ordinary citizens) who rushed into harm’s way to aid the injured and dying. In the days afterward, we collectively grieved. Slowly, now, we collectively heal.

For the hundreds of Amateur Radio volunteers from across New England who came to serve that day, the Marathon was going to be a fun, routine public service event. Sure, operators at previous Marathons have endured hardships and weather-related challenges. Temperature extremes in years past have resulted in hundreds of requests for ambulance transport to area hospitals. One year, there was even a fatality. But in all of the thirty-plus years of Boston Marathons in which amateurs have served, this one was without precedent.

Amateur Radio volunteers performed admirably during the period where they were covering a normal public service event. BAA officials in Hopkinton successfully ensured a smooth and safe start, thanks in part to efficient communications provided by the hams that shadowed them.

Checkpoints and first aid stations were able to verify and obtain needed supplies, and later, coordinate the transport of runners. Red Cross officials who crisscrossed the course were kept in the loop always, thanks to their Amateur Radio shadows. But then … 2:50 PM. Initially, rumors and vague reports surfaced. CNN texts and other media alerts began to light up smartphones. Phone call volume increased. In fact, in many locations along the course, cell phone service crashed under the strain. Soon, it was apparent to everyone that a major disaster was unfolding, and amateurs were caught up in the middle of it. The jarring directive went out over the amateur networks to halt all runners.

Stop the Marathon

The BAA’s mission abruptly changed, and new priorities were quickly introduced. As Marathon volunteer Tim Carter, W3ATB of Meredith, New Hampshire succinctly puts it, “The bombs created a new set of problems. How do the runners stay warm? How do the runners get fed? How do the runners get to their belongings? How do the runners discover if their loved ones waiting at the finish are okay? How do the runners let their loved ones know where they are? How will thousands of runners be transported to who-knows-where?”

News coverage of the bombings and subsequent capture of the suspects has, of course, been non-stop and numbing. Soon, for the first time the behind-the-scenes story of Amateur Radio at this Boston Marathon will appear in the volunteers’ own words in the pages of QST. I want to thank our Section Emergency Coordinator Rob Macedo, KD1CY, for helping to pull together much of the material that will appear in these stories. Some of the other contributors include: Paul Topolski, W1SEX, District Emergency Coordinator for Worcester County, Western MA; Steve Schwarm, W3EVE, DEC for Field Operations, Eastern MA; Tim Carter, W3ATB; Carl Aveni, N1FY, Assistant SEC; and Terry Stader, KA8SCP, DEC.

I’m proud of the actions of the section’s ARES members and other Marathon Amateur Radio Communications consortium participants during this horrific event. When the shock hit, amateurs shifted gears seamlessly from public service event coverage to full-blown emergency

operations. The fact that amateurs are trained and able to make such a profound transition so quickly ensures that our services will always be in demand. You have this Section Manager’s sincere gratitude.

Phil Temples, K9HI, ARRL Eastern Massachusetts Section Manager

@ http://www.arrl.org

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A CAIXA PRETA DO PADRE LANDELL

Crônica de Luciano KLÖCKNER

No leito de morte, Padre Roberto Landell de Moura, num dos últimos lampejos desta vida, teria, de maneira um tanto desesperada, chamado pelo cardeal e arcebispo de Porto Alegre na época, Dom Vicente Scherer, e lhe confidenciado um segredo em voz baixa e titubeante:

- Caro Vicente, embaixo da minha cama há uma caixa de madeira. Nela estão todos os meus segredos…

Dom Vicente, surpreso, e sem reação, teria recebido um dos últimos pedidos do Padre Landell:

- Ajoelhe-se e pegue-a. Ela agora está sob os seus cuidados.

Pouco depois, Padre Roberto Landell de Moura, o “padre louco por invenções” e que previa a comunicação pelo éter e sem fronteiras, morria no Hospital Beneficência Portuguesa, na Avenida Independência, na capital gaúcha.

A existência do tal segredo foi a mim informada por um dos sobrinhos-netos do Padre, de nome Guilherme Landell de Moura, em uma reportagem para um documentário, nos anos 80. De acordo com ele, a caixa continha um ou vários mistérios, ao qual só Dom Vicente teria acesso. Porém, sempre que perguntado sobre o assunto, Dom Vicente não confirmava a história. O encontro ocorreu ou não? Só um dos dois ou alguma testemunha do encontro poderia atestar.

A partir de então, muitas hipóteses circularam (e ainda circulam), pressionadas pela pergunta: o que havia dentro da caixa preta do Padre Landell?

Os esquemas do rádio e da televisão? Pode ser, mas eles estão todos disponíveis para pesquisas. Uma caderneta com as impressões pessoais do Padre durante as pesquisas? Talvez. A cada passo realizado técnica e racionalmente correspondiam emoções e impressões registradas por Landell. Impressões de colegas, de autoridades, de fiéis; enfim, de pessoas que o ajudaram ou obstruíram o caminho. E tudo era meticulosamente anotado em um diário pessoal.

Talvez dentro daquela caixa preta estejam não os segredos, mas um resumo da vida dele. O envolvimento com a religião, com o amor ao próximo, a firmeza de propósito, a amargura, a tristeza, a falta de apoio em vida para quem não enxergou aonde os resultados concretos da pesquisa poderiam levar a humanidade. E no ano em que Landell faria 150 anos e entra no panteão dos heróis da Pátria e tantos prestam homenagens a ele, a caixa preta parece que foi desvendada.

Afinal, temos mesmo uma caixa preta dentro de nós e buscamos o que humanamente o Padre Landell sempre buscou: o reconhecimento que, agora, parece, divinamente (e com uma pequena ajuda de algumas pessoas) lhe é concedido.

Luciano KLÖCKNER, Jornalista e Professor universitário.
E-mail: lucianoklockner@yahoo.com.br

Acesse o livro completo em: http://www3.pucrs.br/portal/page/portal/edipucrs/Capa/PubEletrEbook

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Indicativos de Chamadas dos Radioamadores Brasileiros

Por Ivan Dorneles Rodrigues – PY3IDR

Em 1923 os radioamadores brasileiros passam a usar o Indicativo de Chamada com o prefixo B, inicial do nome do País. O memorável QSO ocorrido em 17 de junho de 1924, entre Carlos Gooda Lacombe – B1AC e o Lívio Gomes Moreira – B2AG, considerado pioneiro radioamador brasileiro, usavam o Indicativo de Chamada com o prefixo B. Nesta época o Estado do Paraná pertencia a 2ª Região.

Em 1925, de acordo com o Decreto 16.657, de 5 de novembro do ano anterior, e a pedido dos interessados, realiza-se o primeiro exame de radioamadores. O exame é realizado em setembro; a partir daí, o Indicativo de Chamada, no Brasil, passa a ser com o prefixo Bz, oriundo da então grafia de Brazil. Os indicativos passam a ser outorgados pela RGT – Repartição Geral de Telegraphos. Nesse ano, era a seguinte a estatística de radioamadores brasileiros: Distrito Federal (cidade do Rio de Janeiro) – 25; São Paulo – 10; Rio Grande do Sul – 3; Estado do Rio de Janeiro – 2; e Paraná – 1, no total de 41 radioamadores. A partir do evento do Decreto 16.657, de 05 de novembro de 1924, o Radioamadorismo no Brasil deixa de ser uma atividade ilícita.

A 6 de março de 1926, com a presença de mais de cinquenta amadores de transmissão em onda curta de vários estados brasileiros, destacando-se entre eles os Drs. Alberto Couto Fernandes e João Valle, respectivamente sub-diretor técnico e engenheiro da Repartição Geral dos Telegraphos, realizou-se, na sede da Rádio Sociedade do Rio de Janeiro, a primeira convenção de radio transmissão que resultou na fundação da Associação Brasileira de Radio Amadores – ABRA, primeira entidade que congregou os radioamadores brasileiros.

A ABRA, por breve período, publica uma revista denominada BZ. Nesta revista é publicada a primeira lista de radioamadores, QRA/QTH.

O Rio Grande do Sul esteve presente nesta convenção com o amador Tyrteu Rocha Vianna (3QA), de São Francisco de Assis-RS.

Em 1927, por convenção internacional, às 00h00min GMT do dia 1º de fevereiro, o Brasil adota o Indicativo de Chamada com o prefixo Sb.

Em junho de 1927, Vasco de Abreu – Sb-1AW, publicou uma lista de radioamadores brasileiros, QRA/QTH, onde figuram nesta lista 53 radioamadores do Distrito Federal (Rio de Janeiro); 24 de São Paulo; 5 de Pernambuco; 4 do Estado do Rio; 2 do Maranhão; 2 do Paraná; 2 do Rio Grande do Sul; 1 do Espírito Santo; e 1 do Pará.

Em novembro de 1928, nos Estados Unidos, realiza-se a “Amateur and International Radiotelegraph Conference”. Nessa conferência é deliberado: 1) o reconhecimento do Radioamadorismo; 2) as faixas serão de 160, 80, 40, 20, 10 e 5 metros; 3) os amadores de todos os países operarão naquelas faixas; 4) as faixas serão amplas (500 Hz); 5) cada nação decidirá sobre a potência máxima permitida; 6) todas as nações terão direito de permitirem ou não o funcionamento de estações amadoras; 7) os comunicados internacionais são proibidos, salvo se houver expresso acordo entre as nações interessadas; 8) distribuição de novos prefixos a todos os países; 9) Essas decisões entrarão em vigor a 1º de janeiro do ano entrante.

Portanto, em 1929, a 1º de janeiro, o Brasil começa a usar o prefixo PY para as estações de radioamadores.

A Associação Brasileira de Rádio Amadores – ABRA, a 13 de fevereiro de 1933, se fundiu em Rede Brasileira de Radioamadores – RBR.

Atualmente a entidade representativa dos radioamadores brasileiros é a LABRE, fundada a 2 de fevereiro de 1934, que é o resultado da fusão da Liga de Amadores Brasileiros de Rádio Emissão – LABRE, que existia e funcionava em São Paulo, fundada a 12 de fevereiro de 1931, com a Rede Brasileira de Radioamadores – RBR, que existia e funcionava no Rio de Janeiro, desde 13 de fevereiro de 1933, prevalecendo para a nova associação o nome da entidade paulista.


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Microcurso de Radioamador

Não percam o Microcurso de Radioamador de PY2GET, do 154/SP -

G. E. Tabapuã.

Clique aqui e veja a mensagem

Aproveitando a deixa, leia a sinopse do filme

Moonrise Kingdom

Anos 60, em uma pequena ilha localizada na costa da Nova Inglaterra. Sam (Jared Gilman) e Suzy (Kara Hayward) sentem-se deslocados em meio às pessoas com que convivem. Após se conhecerem em uma peça teatral na qual Suzy atuava, eles passam a trocar cartas regularmente. Um dia, resolvem deixar tudo para trás e fugir juntos.

O que não esperavam era que os pais de Suzy (Bill Murray e Frances McDormand), o capitão Sharp (Bruce Willis) e o escoteiro-chefe Ward (Edward Norton) fizessem todo o possível para reencontrá-los.




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O que está acontecendo no Radioescotismo Paulista

WORKSHOP do Radioescotismo Paulista

Mais uma grande atividade do Radioescotismo aconteceu em São Paulo, na cidade de Santa Isabel, sob coordenação do Chefe Edimar Domenech – PY2DMX, Carlos Alberto – PU2KER e Marcos Akira, do 15º Distrito Escoteiro, com grande participação da Equipe Paulista: um WORKSHOP de RADIOESCOTISMO.

As bases montadas para a atividade foram as seguintes:

BASE 1 – LEGISLAÇÃO E ÉTICA
BASE 2 – ANTENAS – CHEFE EUCLIDES / PY2EV – GE BACURY 185/SP
BASE 3 – JOTA – CHEFE MARCOS AKIRA – GE UBIRAJARA- 007/SP
BASE 4 – CÓDIGOS “Q” E FONÉTICO – CHEFE CACO – GE SUZANO – 037/SP
BASE 5 – TIPOS DE RÁDIO
BASE 6 – ESPECTRO DE FREQUÊNCIA – CHEFE EUCLIDES / PY2EV – GE BACURY 185/SP
BASE 7 – ECHO LINK
BASE 8 – FAIXA DO CIDADÃO
BASE 9 – CÓDIGO MORSE – CHEFE EDIMAR/ PY2DMX – GE JAGUARI – 330/SP
BASE 10 – ESPECIALIDADES E DISTINTIVOS
BASE 11 – DEFESA CIVIL – CHEFE CARLOS ALBERTO / PU2KER – GE SUZANO 37/SP

A participação de jovens foi muito boa e os resultados foram excelentes, para alegria de todos.

Vejam alguns dos comentários sobre a atividade:

CONGRATULAÇÕES: WORKSHOP DE RADIOESCOTISMO – 15o. DISTRITO

Caro Chefe Edimar Domenech e equipe:

Venho através desta parabenizar a todos pela brilhante condução do Workshop de Radioescotismo realizado no 15º DE Mogi das Cruzes.
Tal evento traz as ondas de uma bela forma de comunicação, e satisfaz a sede de nossos jovens de uma fraternidade mais unida e próxima.
O evento em si é uma vitória, pois me remete aos tempos em que como diretor do 15º DE tínhamos um sonho de trazer um JOTA a região, e o principal, que sempre foi a minha exigência, não importava posição, e sim que as crianças mexessem no equipamento, e você sempre atendeu essa vertente.
Agora um evento voltado ao radioescotismo de nossa região, e com a presença de membros de nossa equipe Nacional de radioescotismo, só tenho a te parabenizar.
A todos que junto a você trouxeram esse conhecimento e experiência a nossa região, meu bravo,bravo, bravíssimo .
Infelizmente compromissos já assumidos frente ao Grupo Escoteiro Ubirajara 07/SP, grupo na qual estou presidente, não pude comparecer no evento, mas fica meu grande abraço a todos, em especial ao amigo CH Castanha, que já colaborou muito comigo na Comissão Regional de Comunicação.
Que essa iniciativa seja um exemplo a todos. “Muitas pessoas devem a grandeza de suas vidas aos problemas e obstáculos que tiveram de vencer.” – BP.
Rodrigo Ramos
Diretor da 12ª Área Escoteira
rodriguinho.com@bol.com.br

Estimados Irmão de Lenço e Colaboradores e Equipe ERRE,
Recebam minha cordial saudação!
É com alegria que escrevo estas breves linhas para agradecer e dar os parabéns à toda equipe que com amor e dedicação, transmitiu aos jovens e chefes o que é ser radioamador, “ajudar ao próximo em toda e qualquer ocasião” como está em nossa lei escoteira. A todos vocês que estiveram dispondo de seu precioso domingo para dar o melhor possível neste evento, mais uma vez muito obrigado.

Espero estar junto de vocês na próxima empreitada do rádio-escotismo.
Atenciosamente,
Santa Isabel, 29 de Abril de 2013
Edimar Domenech – PY2DMX
Coordenador de Rádio-escotismo do 15º D.E.

Veja mais em: http://www.radioescotismo.com.br/?p=1757

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