Last Man Standing


Para quem não conhece, Last Man Standing é uma série da TV americana ABC que vai ao ar às sextas nos EUA, e com até um mês de atraso, às sextas aqui no Brasil (às 20h na FOX). O personagem principal é Mike Baxter, um diretor de marketing de uma loja de produtos para esportes ao ar livre. Mike é um machão que gosta de pesca, selvas, armas e coisas do gênero, mas é dominado pela esposa e suas três filhas. Mas o que nos chama a atenção para a série é que seu produtor, John Amodeo, NN6JA, bem como outras cinco pessoas da produção, são radioamadores. Sendo assim, nada mais natural do que fazer de Mike também um radioamador.
O indicativo de Mike Baxter é KA0XTT, um indicativo especial fornecido pela ARRL exclusivamente para ser usado no programa. Inclusive, se você enviar seu QSL para o programa (endereço no QSL), eles retribuirão com o QSL do Mike.
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Embora até o momento não haviam dado muito destaque ao radioamadorismo, no episódio 17 da segunda temporada isso começa a mudar. O episódio “Fight” colocará o radioamadorismo em evidência e com uma supresa para nós radioamadores brasileiros. O chefe de Mike, que também é radioamador na história, estará operando no Brasil com um indicativo barra PY8. Com certeza será interessante assistir esse episódio, ainda que não acompanhando a série.
Para quem não tiver paciência em esperar mais de uma mês até esse episódio passar aqui no Brasil, não será difícil encontrar o episódio nos Torrents postados pelos fãs americanos horas depois de ir ao ar. Basta buscar por “Last Man Standing S02e17″. Se precisar de legenda, procure em www. legendas.tv.

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Radialistas e acadêmicos garantem que o rádio não morrerá

Carlos Maglio

A Câmara Municipal de São Paulo promoveu nesta sexta feira o seminário “Do Rádio de Landell de Moura à Internet”, uma homenagem ao padre e cientista Roberto Landell de Moura, considerado o pioneiro na transmissão da voz, utilizando equipamentos de rádio de sua construção.

O padre Landell realizou experiências a partir de 1892, 1893, em Campinas e em São Paulo. Na capital paulista, conseguiu transmitir da capela de Santa Cruz, no alto do bairro de Santana, e a captação da voz chegou a um raio de oito quilômetros.

Todas essas experiências fazem com que ele seja, de fato, o inventor da radiodifusão, antes de Marconi patentear o rádio como sua criação. Familiares do padre Landell de Moura prestigiaram o evento. Maria Guarti Landell de Moura é casada com o sobrinho-neto do pai brasileiro do rádio e agradeceu a homenagem. O autor do livro A história do Padre Landell: o brasileiro que inventou o rádio, Hamilton de Almeida, também esteve no evento.

O rádio hoje

O seminário deixou clara a afirmação de que o rádio jamais morrerá. Nove jornalistas e radialistas participaram da mesa, entre eles o diretor do site Jornalistas e Cia. e do Portal dos Jornalistas, Eduardo Ribeiro, um dos idealizadores do encontro.

O Secretário Municipal do Trabalho e Empreendedorismo, Eliseu Gabriel, enalteceu o feito do padre cientista e prestigiou o evento. O jornalista e âncora da CBN, Milton Young, também participou da mesa. Ele entende que o rádio está integrado às novas mídias e às redes sociais.

O diretor de Jornalismo da Rádio Capital de São Paulo, Luis Carlos Ramos, destacou a importância de iniciativas como a Web Rádio Câmara-SP. Já o presidente da Empresa Brasil de Comunicação, Nelson Breve Dias e o professor de Jornalismo da Faculdade Armando Álvares Penteado, Álvaro Bufarah, ressaltaram a importância da rádio pública.

Também professor de Jornalismo da Faculdade Anhanguera, Cao Francisco, cresceu ouvindo rádio. A professora da Faculdade Cásper Líbero, Filomena Saleme, entende que o rádio é um grande prestador de serviços à população.

O auditório da Sala Sérgio Vieira de Melo ficou lotado de admiradores do rádio. Entre eles, o Sr. Alfredinho Frederico Corrêa, de 88 anos de idade.

O presidente da Câmara Municipal de São Paulo, José Américo (PT) esteve no seminário e cumprimentou os participantes.

http://www.camara.sp.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=16102:radialistas-e-academicos-garantem-que-radio-nao-morrera&catid=37:eventos&Itemid=65

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DXCC – How to Count Countries Worked?

A New DX Scoring System

By Clinton B. DeSoto – W1CBD
Assistant to the Secretary, A.R.R.L.

Reprint of article from October 1935 QSTw1cbd.jpg

This piece has been started half a dozen times in the past five years. It has been the subject of more cerebration and contemplation and tabulation and plain downright misery than one cares to recall. It is presented now – in a form far from what we should like it to be – only to silence the insistent demand that has come down through the years. “How about a list of countries of the world?” “How do I count countries worked?” “Are Tasmania and Australia separate countries?”-and a hundred variations of this latter. With the world WACing at a terrific rate these days, faster by far than ever before, the number of countries worked is increasingly becoming the criterion of excellence among outstanding DX stations.

How, then, do we count countries worked? The simplest way, of course, is to check against a standard list of countries of the world. Well, back in 1932 we began the preparation of such a list. We laid down fairly definite rules as to what constituted a country, and proceeded to tabulate the countries of the world. When we had reached several hundred, with the end not yet in sight, we hollered, “Whoa!” and decided that there must be some other better method. We knew that there were not more than 150 countries in which amateurs had ever been worked; it might he possible to list only them. But we had no assurance that amateurs would not encamp in some of the many remaining countries and thus render our list obsolete. An even more pertinent disadvantage was that it seemed impossible to even list all the countries in which amateurs had been worked to date; new countries were always popping out, astonishingly, like jack-in-the-boxes. Able cooperation was enlisted – Eric W. Trebilcock of Moonta, South Australia, Arthur W. Braaten, W2BSR, O.M. Carter, W9ADN, and others sent us lists they had prepared. We got lists of countries actually worked from such outstanding stations as W8BKP and WlTW-W1CMX-W1BUX and others. But it seemed no list was ever complete; even if brought up to date for a moment, it rapidly became obsolescent. And amateurs were still clamoring for s list of countries of the world!

The next attempt occurred in 1934, in an endeavor to rationalize and unify action on WAC applications by member-societies of the I.A.R.U. A tentative list of some 150 countries, limited strictly to continental mainland boundaries, was prepared and submitted to the member-societies. Even this list, restricted as it was, was not satisfactory; indeed, we almost immediately decided that the only satisfactory solution of this particular problem was a map of the world showing continental boundaries, which was prepared, approved by the membership, and published on page 41 of the November, 1934, issue of QST.

But this still left the problem of counting countries worked. Now, we could publish a list of all the “countries” of the world, but to be useful it would occupy seven or eight pages in QST, pages which are vitally needed for other material, and even then its utility would never reach a very high percentage. And the probable wear and tear on that COPY of QST is enough to make one shudder!

The better plan, it seems to us, is simply to give the general rule we follow in deciding whether a country is a “country,” together with some pertinent examples, in order that each amateur will have enough information concerning standard practice to be able to prepare his own list of countries worked and have it uniform with other lists.

The basic rule is simple and direct: Each discrete geographical or political entity is considered to be a country. A few moments’ consideration will serve to show that this is the only workable rule.

It is obviously incorrect to count prefixes alone (except for such purposes as the International DX tests where, paradoxically, confusion means simplification) because many places having the same prefix are quite widely separated geographically. In addition, confusion develops when a country changes its amateur prefix, with the result that an amateur might claim two countries worked whereas only one is proper.

It is obviously incorrect to accept either geographical or political divisions alone, as immediately the most glaring inconsistencies appear. The only general solution that comes anywhere near to solving the problem seems to be to reduce the definition of “country” to the smallest common denominator – a single unit in the world’s geographical and political proportions. This has the added advantage – from the ham viewpoint – of creating a long list, offering the widest possible realm of achievement; and who will fail to find that an attractive feature?

To illustrate how this rule works out, a few general problems which have been raised in correspondence will be cited: Alaska and the United States are separate because of the geographical division, just as Mexico and the United States are separate because of the political boundary.

Tasmania and Australia are separate because of the geographical division. ZS, ZT, and ZU are counted as one country, because there is no geographical and political distinction; ZE, on the other hand, is a separate country. Scotland and England are individual countries, as are the Irelands. Sumatra, Java and Borneo are separate, as are Celebes and New Guinea. Puerto Rico and the Virgin Islands are each separate.

The Federated Malay States are one country, having a common government and being geographically connected.

Some distinction between islands and island groups is necessitated. Island groups, constituted by several islands commonly grouped under one name and under the same political control such as the Hawaiian Islands, the Tonga or Friendly Islands, the Sandwich group, etc., are regarded as one country. Where these groups are under different governmental control, they are subdivided into as many countries as there are governments. Individual islands, such as BountyIsland, Trinidad, Ascension Island, AmsterdamIsland, etc., are regarded as separate countries. The principal place where this differentiation is likely to cause trouble is among the PacificIslands, but even here the rule is found to apply remarkably well.

The few examples given will be found to illustrate the working of the method quite effectively. If any questionable points arise, A.R.R.L. headquarters will be glad to offer a ruling.

PROPOSED DX SCORING PLAN

Now we come to a somewhat different, although an allied, subject, broached by N. M. Patterson, W4EG. He is perturbed, and it seems many DX men agree with him, over that fact that under the countries-worked plan one VK QSO from America counts for as much as working all eight VK districts. Similarly, the European ham with one lone W QSO gets as much credit as another who has worked all nine call areas. “That there is a whale of a difference you will readily see,” he writes through Director Caveness.

In view of this situation, W4EG proposes that there be created a “rule for counting DX, to be known as the DX Score.” This score will be computed by taking the number of districts worked in each country, and adding it all up into a grand total. For example, we’ll suppose that W8BKP, who had when last reported worked 123 countries, counts nine W call areas, eight VK districts, six Spanish districts, etc. On the basis of adding the figures for these countries alone, the score would be 143; probably the grand total would be well over two hundred.

This seems to us to be an entirely rational suggestion, far more so than many that have been perpetrated. For ten years or so it has been impossible to work any farther, in terms of terrestrial miles; the only room for expansion is to work as many places as possible. The first recognition of this fact resulted in the inauguration of the WAC certificate. Totaling the number of countries worked followed naturally. This new proposal, expanding and improving the countries-worked idea, seems to be a logical next step. Indeed, following along this line of thought, one foresees the time when DX will be counted in cities worked, or stations per square mile, or something even more fantastic!

But for the present the DX Score idea looks pretty hot. It has the major beauty of simplicity. Just total up the districts worked, and there you are! We expect it won’t be long before a lot of QSL cards will bear the legend, “Continents worked: 6; countries worked: 66; DX score: 92.”

What do you say, old man

Confirma em: http://www.arrl.org/desoto

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GG66pk – Localizador Mundial de PY2GW

Por Alberto João Laimgruber, PY2BBL

Fevereiro de 1981. Na abertura de “Falando de VHF”, da revista “Eletrônica Popular”, lia-se: “0 Sistema Loca­lizador Mundial”. Tocava este autor num assunto que então, para a grande maioria dos americanos do Sul e do Norte, se não era desconhecido, pelo menos era de somenos e vago interesse académico. Vislumbrava, atra- vez de um misterioso emaranhado de “quadrinhos”, uma promessa viável de pontilhar o nosso pequeno grande mundo com novos tipos de contatos, com novas modalida­des de colecionar o que seriam territórios recém-des- cobertos, com algo de novo que substituísse métodos já desgastados e repetitivos desde o advento das comuni­cações.

Via o Planeta Terra simetricamente demarcado em áreas que nos permitissem localizações exatas e imediatas, mesmo desconhecendo os locais geográficos convencionais. Prognosticava um sistema que se enqua­draria perfeitamente na então nascente eletrônica di­gital dos computadores, para medição de distâncias e comando de antenas. Pois em 1985 materializava-se a imaginação. Mais uma vez o radioamadorismo dava aos meios de comunicação uma prova de sua criatividade e u’a mostra de que ainda não é chegada a hora de fleugmático aconchego numa poltrona, sô para um nostálgico contar de reluzentes botões, como favas de feitos passados.

Mal voltava-se ao ar, após removidos os escombros da última conflagração mundial, lá pelos inícios dos anos 50, a Europa começava a fervilhar com sinais de VHF. A passos largos aperfeiçoavam-se equipamentos, fossem eles recuperados de outras bandas ou feitos em casa, mas o fato é que as antenas cresciam juntamente com a eficiência dos receptores e pré-amplificadores paramé­tricos e, com isto, as distâncias encolhiam. Um pais, outro e mais outro e… acabavam-se os países a contar na pequena Europa. Foi quando os nossos colegas da Áustria (só poderiam ser eles, com todas aquelas mon­tanhas para DX em VHF!) deram tratos à bola e,em 1959, surgiram com o que apresentaram em reunião da Interna­tional Amateur Radio Union (IARU), Região 1, como sen­do o seu “QRA Kenner”, um sistema que criava um montão de “novos países para contar”, um engendrado genial de demarcar a Europa, a África e o Oriente Próximo com grandes quadros, subdivididos em menores, acompanhando meridianos e paralelos de um mapa comum.

Deram a cada quadro uma designação de letras e números e o “QRA Locator” (ultimamente também conhecido como “QTH Locator”) imediatamente espalhou-se pelo velho mundo como um rastilho de pólvora recém-inventada.

Austríacos, ingleses, alemães, italianos, espanhóis, franceses, enfim, todas as nações européias começaram uma louca corrida colecionadora de “quadros” e, quando pouco antes se digladiavam, agora comunicavam-se. As fron­teiras não eram mais as de países, eram as de novos quadros.

Uma curiosidade: O “QRA Kenner” dos austría­cos recebera o nome do costume da marinha mercante de então, que com o codigo QRA indagava: “Qual o nome do seu navio, de sua estação?”, ou “Em que navio está a sua estação?”. A resposta era o nome que se registrava (kennen=conhecer) junto à posição geográfica (QTH).

Ainda hoje, seja por saudosismo, tradição ou vício, às vezes ressôa um pedido de “QRA-Kenner”. Assim foi, até que nos fins da década de 70, em vários lugares do mundo, quase que simultaneamente, nas Re­giões 2 e 3 da IARU (Américas e Ásia), fizeram-se sen­tir movimentos de interesse em prol de um sistema localizador de âmbito mundial, similar ao austríaco, já longamente comprovado na Região 1. Uma das razões da citada publicação em “Eletrônica Popular” foi exata- mente esta.

Em 1980 reunia-se, num lugarejo chamado Maidenhead, próximo a Londres, um plenário de líderes do VHF europeu, que discutiu e acabou aprovando um novo sistema, baseado no “QRA Locator”, que pudesse servir não só à Europa, mas ao mundo como um todo. Batisado originalmente “Maidenhead Locator System” (Sis­tema Localizador Maidenhead), em outubro de 1980 foi submetido à Conferência da Região 2 da IARU, em Lima, Peru, onde, estranhamente, se decidiu postergar a sua aprovação para as Américas.

Foi reapresentado para discussão em Brasília, durante reunião do Comité Executivo da Região 2 (junho de 1982) e finalmente o Sistema Localizador foi definitivamente aprovado pe­la Conferência Trienal da IARU, realizada em junho de 1983, em Cali, Colômbia. 0 “Maidenhead”, agora rebatisado “World Locator System” (ou simplesmente “World Locator”, Localizador Mundial), estava aprovado agora em âmbito mundial, pois ainda antes, a Região 3 da IARU, durante a Conferência de Manila, Filipinas, em abril de 1982, já havia decidido por sua adoção.

Mesmo antes do beneplácito de Cali, os norte-americanos já lançavam (janeiro de 1983) o seu VUCC (VHF/UHF Century Club), nos moldes do DXCC, empregando só parcialmente o Localizador Mundial (Quadros, 4 caracteres). Por concerto entre todas as nações da IARU, o Localizador Mundial passou a vigorar efetivamente a 1 de janeiro de 1985.

No entanto, a América Latina silenciava no uso do Lo­calizador. Correspondência de CX8BE, Jorge de Castro, então Secretário da Comissão Diretora do Radio Club Uruguayo e lider do VHF naquele país, citando necessi­dade de subsídios para apresentação durante próximo encontro da IARU Região 2 em Buenos Aires, Argentina, motivou este autor a uma série de trabalhos sôbre o assunto, todos publicados na revista “Antenna-Eletrônica Popular”, que viriam formar a essência da obra presente.

Extraído do Manual do Localizador, pgs. 5-7.

Saiba mais em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Localizador_mundial

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Padre Landell de Moura, herói nacional

A inscrição do padre Roberto Landell de Moura no Livro de Heróis da Pátria foi sancionada pela presidenta Dilma Rousseff e publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (30 de abril de 2012). Considerado um pioneiro na área de telecomunicações, Landell de Moura realizou, no fim do século 19, as primeiras transmissões de voz entre aparelhos sem fio, utilizando ondas eletromagnéticas. Ele também projetou a televisão, o teletipo e o controle remoto por rádio.

Apesar de ter patenteado algumas de suas invenções tanto no Brasil quanto nos Estados Unidos, Landell de Moura não obteve o reconhecimento das autoridades da época e chegou a ser considerado feiticeiro ou louco pela população. “Infelizmente, este grande cientista brasileiro não foi compreendido em seu tempo, o que, aliás, é comum acontecer com pioneiros, inovadores. Agora é nosso dever honrar e divulgar o seu trabalho. É importante que as crianças brasileiras aprendam na escola quem foi Francisco Landell de Moura”, declarou o ministro das Comunicações, Paulo Bernardo.

Como não recebeu nenhum apoio oficial, o cientista brasileiro acabou caindo no esquecimento e a comunidade internacional reconheceu o italiano Guglielmo Marconi, que realizou estudos semelhantes, como o inventor do rádio. Por isso, desde 2009, o Movimento Landell de Moura luta para que o padre seja verdadeiramente reconhecido pelos brasileiros como o “pai do rádio”.

A inscrição do nome de Landell de Moura no Livro dos Heróis da Pátria se dá pelo aniversário de 150 anos de nascimento do padre, comemorado em 2011.

Também conhecido como Livro de Aço, o Livro dos Heróis da Pátria está depositado no Panteão da Pátria e da Liberdade Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes, em Brasília. Foi criado em 2007, com o objetivo de imortalizar os nomes de brasileiros que tenham contribuído de forma excepcional para a construção e o desenvolvimento do país. Nele, já estão escritos nomes como o de Tiradentes, Zumbi dos Palmares, José Bonifácio e Santos Dumont.

Conforme publicado em: http://www.telequest.com.br/portal/index.php/noticias/telecomunicacoes/90-landell-heroi-nacional

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